quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Quase uma princesa imperial brasileira...

No Google você não vai achar muito sobre minha biografia – ainda – pois ainda a estou escrevendo, mas devo esclarecer umas coisinhas para meus amigos e para quem por acaso – se é que o acaso existe – parar na minha página.

Meu nome de batismo é Fabiana, mas você pode me conhecer por muitos apelidos. Me chamam previsivelmente de Fabi, ou Fabí com acento no I, me chamam de Ana, Biana, Binha (odeio), Bia, Fafá, Baba, e todas as formas possíveis de corromper o nome original.
Tem gente que me chama de Rafinha (uma amiga da família, desde que me viu me chama assim e pega viu!), Patrícia, Jéssica, Paloma, Fernanda (confundindo ou não, meu nome com o da minha irmã).
Outros me chamam de Chamelleon, (a Bárbara me chama assim) ou Camaleoa, Pitanga, Pitan, Joker, Ribalda de Alencastro (que foi uma personagem minha numa peça)...
Minha mãe me chama de Bá ou Bazinha, o motivo nem ela mesma sabe, e somente ela e minha mana (quando está carinhosa comigo, o que é raro!) me chamam assim.
Nome de gente é uma parada complicada, tem gente que odeia o nome, tem gente que venera, tem gente que nem liga pro modo como o chamam tem gente que nem combina com o nome que tem.

Se você me perguntar se eu gosto do meu nome, eu serei indiferente, como os elfos do mundo de meu querido J.R.R. Tolkien, ao mesmo tempo direi que sim e que não. Vou dizer porque...

Primeiramente: meu nome vem do latim e quer dizer fava que cresce (pelo amor de Deus, fava é feijão!).

Segundamente: eu quando tava na barriga de Mammy, não tinha nome nem sabiam se eu era menino ou menina e quando eu nasci Pappy viu uma moça numa lanchonete que se chamava Fabiana e resolveu me batizar assim.

Terceiramente: eu não acho o nome nem bonito nem feio, porque na verdade eu queria ter Maria no nome, como minha irmã, em qualquer lugar que fosse, no primeiro nome, segundo nome... mas o destino não quis assim (faz bico).

Quartamente: como sou atriz, posso me chamar como eu quiser e como a personagem for. Isso é que é liberdade!

Quintamente: na numerologia, meu nome completo é muito bom!


Se eu usasse todos os nomes que me chamam, eu teria mais nomes que a princesa Isabel, que simplesmente se chamava
Dona Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bourbon Bragança e Orléans! (ufa!)

Eu não mudaria de nome de jeito nenhum como alguns me sugerem, só se fosse pra colocar os sobrenomes Fernandes e Nóbrega, que infelizmente e por conta de tontices do meu Avô materno, uma galera da família não tem – mas isso é outra história pra outro texto, depois eu conto.

Sei que a
IMENSA GRANDE MAIORIA DA MAIOR PARTE de vocês vai achar isso aqui um aglomerado de meio mundo de bobagens, mas é disso que a vida terrena é. E como eu adoro isso!